It is known that as poorer the country, fewer resources to fight against the climate change there are. Those poor countries are the so called developing countries, mostly located in the South. The South is more susceptible to climatic threats, such as floods and droughts. Those reasons led the developing countries to be more affected by environmental hazards. This phenomenon is also called spatial injustice (Carmin & Agyeman, 2011, p. 24). As an example, the North East of Brazil suffers every year with long drought periods, at the same time that the South East of Brazil suffers with long periods of floods.
The developing countries tend to have less political power, and for this reason, are often unable to participate and productive contribute in global policy dialog. As a result, emerging nations such as Brazil, India and South Africa are committing itself to reduce greenhouse gases emission. Ironically, these countries are not the main source of pollution in the world. This commitment has prevented developing countries to fully benefit economically from the burning fossil fuels. As a result, there is a delay in the growth of these nations, leading to an even more severe fight against climate injustices (Carmin & Agyeman, 2011, p. 19).
The delay in the economic development of Brazil has put the country in a cycle of deeper insufficiency. Every year in the North East of the country, the population faces a shortage of water supply. During months, there is no rain in several states of Brazil. The drought causes respiratory diseases in a large part of the population. In 2013, the Brazilian authorities declared the worst drought of the last 50 years (Stauffer, 2013). In addition to the dry weather, the poorer communities are challenged with food scarcity. Since there is no water to irrigate crops, there is no way to maintain the farming activities.
At the same time that the North East of Brazil suffers with annual droughts, the South East suffers with floods. The rain period usually takes one month nonstop. As many cities in the state of Rio de Janeiro have no structural conditions to support the rain, they are flooded and destroyed by the heavy rainfall. In 2013, more than 2,000 families were displaced in Rio de Janeiro, due to the flood of the year (Rio Floods: Heavy Rain Causes Chaos In Brazil, 2013).
The Brazilian examples of climate injustice illustrate that a developing country can be more affected by environmental hazards than a rich nation. The location of Brazil is one of the factors that led the country susceptible to droughts and floods. However, its economic power did not help in dealing with the environmental damages. If a rich nation had been affected with the same environmental events as Brazil, the rich nation would have more chances and conditions to fight against the injuries caused. Yet, rich nations are mostly located in the North of the planet, where there are rarely environmental distresses. For this reason, Southern nations are often caught in deeper poverty, as being more vulnerable of climate inequities.
Vítimas de Danos Ambientais
Sabemos que quanto mais pobre um país é, menos recursos para lutar contra as mudanças climáticas esse país tem. Países mais pobres também são chamados de nações emergentes, e a maioria é localizada no hemisfério Sul. O Sul é mais suscetível a ameaças causadas pelo meio ambiente, como alagamentos e secas. Por essas razões, países emergentes são os que mais sofrem com as mudanças climáticas. Esse fenômeno também é chamado de injustiça espacial (Carmin & Agyeman, 2011, p. 24). Por exemplo, o Nordeste do Brasil sofre todos os anos com longos períodos de seca, e ao mesmo tempo, o Sul do Brasil sofre com longos períodos de alagamento.
Além disso, países emergentes tende a ter menos poder politico, e com isso, muitas vezes são incapazes de participar e contribuir em um diálogo global sobre políticas ambientais. O resultado é países como o Brasil, India, e Africa do Sul se comprometendo a reduzir emissões de gás carbônico. Ironicamente, esses países não são a fonte principal de poluição no mundo. Então este comprometimento só faz com que países em desenvolvimento atrasem o próprio progresso, sem realmente se beneficiar economicamente por atividades que emitem gás carbônico. O atraso no crescimento dessas nações, faz com que a luta contra injustiças climáticas sejam ainda maiores (Carmin & Agyeman, 2011, p. 19).
A suspensão de um desenvolvimento econômico no Brasil, colocou o país em um ciclo de insuficiência. Todos os anos no Nordeste, a população enfrenta casos de falta de água extrema. Durante meses, não há chuva em diversos Estados do Brasil. A seca causa doenças respiratórias em diversas regiões do país. Em 2013, autoridades Brasileiras declararam a pior seca nos últimos 50 anos (Stauffer, 2013). Além do tempo seco, comunidades mais carentes são desafiadas com a falta de alimentos: já que não tem água para beber, também não tem água para irrigar plantações. Então não há como manter a agricultura brasileira.
Ao mesmo tempo em que o Nordeste do Brasil sofre com secas anuais, o Sul do Brasil sofre com alagamentos, como mencionei anteriormente. O período de chuvas geralmente leva um mês, onde a água cai incessantemente. Cidades como o Rio de Janeiro, muitas vezes não tem condições estruturais para suportar chuva ssim e acabam alagadas e destroídas. Em 2013, mais de duas mil famílias foram deslocadas no Rio de Janeiro em virtude da chuva forte que caiu no início do ano (Rio Floods: Heavy Rain Causes Chaos In Brazil, 2013).
Exemplos brasileiros de injustiças climáticas mostram que uma nação em desenvolvimento pode ser mais afetada por perigos naturais do que um país mais rico. A localização do Brasil é um dos fatores que faz com que o país seja mais suscetível a alagamentos e secas. Porém, o poder econômico brasileiro não contribui para uma recuperação mais rápida contra danos ambientais. Se um país mais rico ou mais desenvolvido fosse atingido com os mesmos danos ambientais que acontecem no Brasil anualmente (e em tantos outros países), a recuperação e a luta contra danos causados seria diferente, talvez mais rápida. De toda forma, isso não ocorre com tanta frequência, já que nações desenvolvidas são localizadas no hemisfério Norte. Por isso sim, países no Sul entram nesse ciclo de pobreza e recuperação, repetidamente… tudo porque são mais vulneráveis a inequalidades espaciais e climáticas.
Carmin, J., & Agyeman, J. (2011). Environmental inequalities beyond borders: Local perspectives on global injustices. Cambridge, Mass: MIT Press.
Stauffer, C. (2013). Worst drought in decades hits Brazil’s northeast. Reuters. Retrieved from: http://www.reuters.com/article/2013/01/04/us-brazil-drought-idUSBRE9030HM20130104
Rio Floods: Heavy Rain Causes Chaos In Brazil. (2013). Rio Floods: Heavy Rain Causes Chaos In Brazil. Huffington Post. Retrieved from: http://www.huffingtonpost.com/2013/12/12/rio-floods-heavy-rain-brazil_n_4435141.html
Reblogged this on .
LikeLike